12 julho 2011


Quantas vezes baixastes a cabeça quando alguém passou ao teu lado na rua? Você o conhecia não é? Mas por algum motivo fútil, achou que a fila do banco aumentaria se você simplesmente pronunciasse um “oi, como você está?” Quantas vezes encontrastes um amigo de infância, que se perdeu no tempo, e nem sequer perguntou pelo machucado que você causou, ainda que no joelho? Quantas vezes você reclamou de um falso amor? Quantas vezes fostes um? Quantos corações quebrastes ao longo da estrada? Quantos deles ajudou a consertar? Quantas vezes reclamou, pelo simples fato de reclamar? Quantas vezes agradecestes? Quantas?
Sophia Brandão
Quantas vezes baixastes a cabeça quando alguém passou ao teu lado na rua? Você o conhecia não é? Mas por algum motivo fútil, achou que a fila do banco aumentaria se você simplesmente pronunciasse um “oi, como você está?” Quantas vezes encontrastes um amigo de infância, que se perdeu no tempo, e nem sequer perguntou pelo machucado que você causou, ainda que no joelho? Quantas vezes você reclamou de um falso amor? Quantas vezes fostes um? Quantos corações quebrastes ao longo da estrada? Quantos deles ajudou a consertar? Quantas vezes reclamou, pelo simples fato de reclamar? Quantas vezes agradecestes? Quantas?